Quando se trata de negócios, tudo o que as empresas buscam é reduzir custos e aumentar a produtividade. Nesse contexto, a logística desempenha um papel fundamental. Por isso, quando as indústrias trabalham com um operador logístico, passam a contar know-how extraordinário para bastecer as linhas de produção, o line feeding, de forma muito mais eficaz.
Como os materiais são separados dentro dos armazéns ou diretamente de um caminhão Just in Time e direcionadas às linhas de produção conforme a necessidade. Ou seja, há uma entrega coordenada com a equipe no local de montagem, de volumes em sequência ou módulos completos, que permite reduzir o tempo de provisionamento e estoque no armazém.
Com anos de atuação na área automobilística, hoje a CSI Cargo tem clara a importância de um abastecimento sequenciado.
“Como as plantas industriais de montagem final de automóveis possuem elevado volume de produção, é preciso que o sistema de comunicação entre a armazenagem e operador sejam claras e assertivas, ou seja, é preciso investimento em tecnologia e pessoal, garantindo a simplificação dos procedimentos de controle do fluxo de materiais e abastecimento”, diz Claudio Cortez, diretor da CSI Cargo.
Enquanto na Atlas Schindler o line feeding ainda segue o modelo tradicional, via requisição, na Volkswagem há um modelo misto de requisições e coletores de dados, via wifi. Segundo Nelson Barón, gerente de TI da CSI Cargo, a tendência é que cada vez mais as empresas usem sistemas informatizados. “A migração para o modo online, onde o separador está munido de dispositivo wifi, apenas com confirmação na borda de linha, tende a crescer. Esses sistemas fazem com que a empresa ganhe na qualidade e velocidade na separação dos materiais”.
Barón ainda diz que os sistemas estão em constantes atualizações. “Hoje já existem sistemas baseados na localização do separador dentro da armazenagem, que destina o material mais próximo para que ele pegue”.